sábado, 19 de fevereiro de 2011

Pistoleiros da Savana




sobre dias de sol a pique e vacas no caminho, caminha esta história.
com muitas malas cheias de pó e caneleiras e não só.
era sopa de tomate, pêras e abacate.
eram mergulhos no rio, pássaros kamikaze e desafios sem empate.
muitas estradas percorridas, com partida pela madrugada
sustos à noite e figuras de santos à desgarrada.
caminhos de cabras, serras e água gelada
levaram à aventura, porque sim e porque mais nada!

A indumentária não era de realeza mas uns calçõezinhos e uns chinelos,
um mata-moscas e um martelo, eram sem dúvida, adereços nada singelos.
A máquina fotográfica, dama dos tempos idos, era usada como arma de lembrança
e ainda hoje, cheiinha de pó, revive os tempos em que não havia pança.

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